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Ministério abre licitação para concluir setor de radioterapia do HR

Com 22% de obra concluída, serviço será retomado a partir da escolha da empresa, conforme retomada de projeto de expansão

Com valor estimado em R$ 6,603 milhões, o Ministério da Saúde abriu licitação para contratar empresa que irá concluir o prédio da radioterapia do Hospital Regional Rosa Pedrossian, em Campo Grande. A obra chegou a ser iniciada, mas foi suspensa em junho do ano passado, com 22% da edificação concluída.

Segundo publicação desta terça-feira (11) do Diário Oficial da União, a abertura das propostas está prevista para dia 9 de março. Na lista do que deve ser executado pela empresa constam as instalações hidráulicas e elétricas, sistemas eletrônicos, pavimento térreo e fosso, mobiliários e equipamentos, armação das vigas de cobertura, marquise, teto, além do projeto de urbanismo e paisagismo.

No total, o projeto prevê gasto de R$ 9,445 milhões, sendo R$ 6,603 milhões da obra, em valores atualizados, além de R$ 2,733 milhões para equipamentos e projeto. Este cronograma financeiro consta no relatório do SUS, de dezembro de 2019, que mostrava a evolução do plano de expansão de radioterapia no Brasil. Nele, consta a situação desde a adesão ao plano, ainda na gestão anterior, em 2012 e a atual paralisação do serviço.

A finalização da Solução da Radioterapia foi prevista a partir de 15 de agosto de 2019, com assinatura de termo de compromisso entre Ministério da Saúde e a Fundação de Serviços de Saúde de MS – Hospital Regional, em que foram acordadas metas para concretização do plano de expansão do tratamento. O acordo havia sido publicado na edição do Diário Oficial da União do dia 31 de janeiro deste ano.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a paralisação a partir de junho de 2019 foi uma determinação do Ministério da Saúde, alegando necessidade de readequar projetos em oito obras do Plano de Expansão da Radioterapia em todo o país. O governo estadual estima que a assinatura deste contrato deve ser feita a partir de março.

(Fonte: Campo Grande News)

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