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Metrô de SP vira ‘grife’ e estampa suvenires

As regras de comercialização são claras. Se o produto foi concebido pela empresa privada, o Metrô ganha 7% do valor das vendas. Se for uma ideia da própria estatal, ela embolsa 9%.

“A empresa vai poder vender os objetos em qualquer loja da cidade. Ela pode tanto distribuir para bancas de jornais ou lojas de suvenires na Avenida Paulista, por exemplo, quanto montar um stand nos Aeroportos de Congonhas e Guarulhos para os turistas poderem levar de presente”, diz Avelleda.

Além da venda espalhada pela cidade, o Metrô vai alugar um espaço de 21 metros quadrados na Estação Consolação, uma das mais movimentadas da cidade, para que a empresa instale uma loja com os produtos.

O ponto, na Avenida Paulista, é estratégico para atrair visitantes que vão aos locais turísticos dos arredores, como o Conjunto Nacional, a Rua Augusta ou mesmo o Museu de Arte de São Paulo (Masp). Nesse espaço, o Metrô vai ganhar 15% de todo o faturamento bruto do que for vendido de suvenires.

Licitação. Para ser escolhida, a empresa terá de apresentar a melhor proposta para a locação do ponto na Consolação. A abertura das propostas está marcada para o dia 11 de abril. O contrato deve ter vigência de 60 meses.

Para se credenciar ao chamamento público, as empresas precisam atender às regras do regulamento (disponíveis em www.metro.sp.gov.br/empresa/negocios/teoportunidade.shtml). Os interessados podem entrar em contato com a Gerência de Novos Negócios do Metrô (pelo telefone 11 3371-7060 ou e-mail comercial@metrosp.com.br).

 

Por: EDISON VEIGA, RODRIGO BURGARELLI
(Fonte: O Estado de S.Paulo)

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