Maurício Marinho, então diretor dos Correios e ligado ao deputado Roberto Jefferson (PTB), negocia propina com empresários interessados em uma licitação.
A exibição de um vídeo, seguido da acusação do então deputado Roberto Jefferson, foram responsáveis por desencadear o maior escândalo da política brasileira. Confira a cronologia do caso.
Futuros réus. A CPI dos Correios é instalada. No calendário da comissão, são marcados depoimentos com executivos do Banco Rural e do BMG. Os empresários Marcos Valério e Daniel Dantas também são convocados.
Homem-bomba.
Em retaliação, Jefferson revela ao jornal Folha de S. Paulo um esquema que envolvia a compra de votos de parlamentares desde 2003 e aponta Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, como coordenador.
Estopim. É divulgado pela revista Veja um vídeo em que Maurício Marinho, então diretor dos Correios e ligado ao deputado Roberto Jefferson (PTB), negocia propina com empresários interessados em uma licitação.
(Fonte: estadão)
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