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Governo inicia licitação de casas para servidores públicos na Cidade do Povo

Em reunião na tarde desta quarta-feira, 23, o governador Tião Viana, junto com parte de sua equipe de governo e representantes da Caixa Econômica Federal, tratou sobre o lançamento do edital que inicia o processo de venda de casas na Cidade do Povo para servidores públicos do Estado. A ação faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), dessa vez na Faixa 2.

Com o edital, será aberta uma licitação para a venda de terrenos às empresas interessadas na construção das casas.

Neste primeiro momento, o governo prevê a construção de 630 unidades habitacionais para serem vendidas a servidores, de um total de 2.600. O edital irá para a Comissão Permanente de Licitação (CLT) já na próxima semana.

A secretária de Estado de Habitação, Janaina Guedes, ressalta que o projeto de venda de casas para servidores vem sendo discutido há mais de um ano pelo governo do Estado diante das dificuldades do MCMV, que suspendeu editais de casas gratuitas.

Com o projeto na Faixa 2, o governo encontrou uma forma de continuar com a execução de casas na Cidade do Povo, gerando emprego e renda.

“Este é um momento em que estamos focando na venda de lotes na Cidade do Povo para empresas que irão participar de um processo licitatório para executar a construção dessas casas. No segundo momento, elas estarão sendo vendidas para servidores públicos”, conta Janaina.

O secretário de Estado de Obras Públicas, Leonardo Neder, completa: “Será a construção de unidades habitacionais num empreendimento privado, junto a um banco financiador. E a participação do Estado é porque o terreno pertence a ele, além de impormos um prazo rigoroso para a construção das casas dedicadas ao funcionalismo público do Estado”.

Cidade do Povo – Idealizada pelo governador ainda na sua primeira gestão, e fazendo parte do programa federal Minha Casa, Minha Vida, o espaço é o maior conjunto habitacional do Acre, onde já foram entregues 3.003 unidades habitacionais, a custo zero, para famílias oriundas das áreas de risco de Rio Branco.

A região também conta com escolas, creches, praças, unidades de segurança, um terminal de integração e um mercado.

(Fonte: Noticias do Acre)

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