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Genro do rei Juan Carlos é investigado por desvio de verbas em ONG que presidia

As investigações da Procuradoria Anticorrupção revelam que, num negócio fechado com o governo de Baleares comandado pelo Partido Popular (PP), entre 2005 e 2006, o Instituto Nóos recebeu 2,3 milhões para organizar congressos de esporte e turismo na região. Além de o contrato ter sido fechado sem a licitação obrigatória, as faturas encontradas no Nóos não justificam, nem de longe, o gasto dos valores recebidos, segundo a Promotoria. O ex-sócio de Urdangarin, Diego Torres, conseguiu provar apenas o destino de 1,8 milhão dos 2,3 milhões. Além disso, a Promotoria estima que o grupo falsificou algumas contas. O instituto nega. Já Urdangarin e a família real se calam sobre o assunto.

(Fonte: Globo)

 

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