As usinas a fio d’água licitadas nos últimos anos não são, necessariamente, a melhor saída para garantir a sustentabilidade dos projetos.
O desenvolvimento do uso da energia hidrelétrica dá ao Brasil destaque no setor, mas as usinas a fio d’água licitadas nos últimos anos não são, necessariamente, a melhor saída para garantir a sustentabilidade dos projetos. A afirmação é de Refaat Abdel-Malek, presidente da International Hydropower Association (IHA), que esteve no Brasil para apresentar a profissionais do setor o protocolo de sustentabilidade de projetos desenvolvido pela instituição, além de preparar o terreno para o congresso mundial da associação, que acontecerá no ano que vem em Foz do Iguaçu.
Por Rafael Rosas | Do Rio
(Fonte: Valor Online)