Antes, em 2008, Lula já havia adiado a entrada em vigor de regras que deveriam aumentar o controle sobre o dinheiro repassado a ONGs. Ficou para depois das eleições municipais daquele ano a exigência de as entidades beneficiárias apresentarem uma cotação de preços para contratar bens e serviços.
Em 2007, o então presidente havia vetado dispositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias que exigia o lançamento de edital de licitação para selecionar as entidades privadas sem fins lucrativos. Ainda hoje, a realização de chamada pública é uma opção para os ministérios. Quando não há processo público, a escolha deve ser justificada, diz a regra. / M.S.
(FOnte: Estadão)
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