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Deni Zolin: nenhuma empresa entra com recurso na licitação do projeto para duplicar a Faixa Nova

A segunda e a terceira colocadas na licitação para escolher a empresa que vai fazer o projeto da futura duplicação da Faixa Nova de Camobi (RSC-287) não entraram com recursos administrativos, e com isso, a primeira colocada deve ser oficializada em breve como vencedora da disputa. A Engemin Engenharia e Geologia, de Pinhais (PR), deverá assumir o contrato e, no prazo de 1 ano, entregar todos os projetos para a obra de duplicação dos 9 km da rodovia, entre o trevo da Estação Rodoviária e o Trevo do Aeroporto.

O prazo para recursos acabava na última sexta (5). Nesta segunda-feira (8), a Central de Licitações do Estado (Celic) informou à coluna que estava fazendo a conferência de todo o processo para enviar para a análise jurídica e final da Controladoria-Geral do Estado (Cage). Depois disso, a licitação será homologada, e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) poderá assinar o contrato e a ordem de serviço.

A Engemin apresentou o menor preço, de R$ 1,548 milhão, na concorrência em que o Daer estimava um custo de até R$ 1,720 milhão.

Quando a empresa vencedora iniciar as análises e estudos, terá prazo de um ano para entregar todos os projetos da futura duplicação, incluindo os projetos dos viadutos, estrutura da rodovia, ciclovia, iluminação. Só então o governo do Estado saberá quanto custará para duplicar os 9 km da Faixa Nova. Portanto, na melhor das hipóteses, com os projetos prontos até setembro de 2023, a duplicação da rodovia mesmo só começaria em 2024 ou 2025, após ser feita a licitação da obra em si. Será preciso paciência para ver a obra pronta.

(Fonte: Diario SM)

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