Neste julgamento, tivemos exemplos tanto em casos de absolvição, quanto de condenação: se no voto de ontem foi Lewandowski quem desacompanhou a auditoria do Banco Central para absolver dois acusados, na condenação de João Paulo Cunha foi o relator, Joaquim Barbosa, quem condenou o réu por considerar fraudulenta uma licitação que o Tribunal de Contas da União havia – administrativamente – considerado lícita.
Por: PROFESSORES DA DIREITO GV
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
Análise: Rafael Mafei e Rubens Glezer
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