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Com o uso do pregão eletrônico, MEC economizou R$866 milhões nos últimos três anos

 

 

Além da economia, o ministro também destacou que os esforços do ministério para qualificar seus procedimentos de aquisição de bens e serviços teve efeitos não só sobre o preço, mas também sobre a qualidade dos produtos adquiridos. Como exemplo, Haddad mencionou o decreto presidencial com o qual o governo federal determinou que as obras distribuídas aos alunos da rede pública de ensino pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) sejam produzidas com papel certificado.

“Descobrimos que tínhamos mais de 60 milhões de pessoas que consomem uniformes, computadores, mobiliários, medicamentos. Por que, então, não usar este poder para organizar as compras governamentais e, com isso, melhorar a qualidade dos itens adquiridos, usando a escala de compras para que os preços baixem. Por que não utilizar este poder para impactar a política industrial do governo?”, questionou Haddad.

Destacando a importância de um Estado eficiente, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que a experiência do MEC deve ser propagada por todos os ministérios e órgãos da administração pública. E que a criação da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade (CGDC), vinculada ao conselho de Governo da Presidência, foi criada, em maio, justamente com o objetivo de mapear e estimular as melhores práticas do governo federal, aprimorando a gestão pública.

“Não seremos competitivos com um Estado aquém das necessidades de nossas empresas e diferentes setores produtivos”, comentou Dilma, destacando que, nos últimos anos, o governo federal tomou “consciência do mercado”, algo que, segundo ela, é fundamental para os gestores públicos.

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