O presidente do IBP, João Carlos de Luca, disse que a indefinição quanto à 11.ª rodada incomoda “a indústria do petróleo”, que “vive um momento muito delicado, de incertezas”, pois “são três anos sem licitação”. O quadro atual, segundo ele, “prejudica na raiz a permanência das empresas” estrangeiras no Brasil.
Na opinião do diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Eloi Fernández y Fernández, “a continuidade das rodadas é absolutamente essencial”.
O diretor de Relações Governamentais da Shell, Flávio Rodrigues, também lamentou a falta de leilões. “Esperamos novamente para o ano que vem. A rodada é importante para que as empresas mantenham sua base instalada.”
Por: SERGIO TORRES / RIO
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
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