A Secretaria de Administração de Joinville suspendeu nesta quarta-feira (26) a abertura das propostas da concorrência para contratação de empreiteiras para operação tapa-buracos, com quatro lotes. O valor máximo da licitação é de R$ 6,5 milhões (soma dos quatro lotes), em contrato por 12 meses.
São 62,8 mil metros quadrados a serem recuperados. O edital anterior previa R$ 5,5 milhões. A portaria de suspensão não informou os motivos, mas a empresa que havia sido excluída administrativamente da disputa porque não teria atrasado o início dos trabalhos em contratos de tapa-buracos conseguiu liminar para suspender a punição. A empreiteira queria reequilíbrio do contrato devido à elevação do custo do asfalto, em pedido não aceito pela Prefeitura.
O imbróglio atrasou a manutenção das vias na cidade. Os atuais quatro contratos de tapa-buracos, um por região da cidade, estão em fase final de execução e, caso a nova licitação atrase, poderão ser prorrogados – se as empresas manifestarem interesse.
Também a quinze
Além das ruas Prudente de Moraes e Helmut Fallgatter, a recuperação de trecho da Quinze de Novembro, no Vila Nova, também será bancada pelo financiamento do Banco do Brasil, de R$ 61 milhões. Nenhum dos três editais foi lançado ainda. A Prudente e a Quinze chegaram a ser anunciadas pelo governo do Estado, na administração anterior, mas as promessas não foram adiante.
Como andam as obras
Grupo de vereadores visitou nesta quarta (26) as obras de reforma da Rodoviária de Joinville. O pessoal se informou sobre a demora em transferência de parte das empresas para os contêineres – a necessidade existe porque a cobertura do setor dos guichês será reformada. O prazo para a conclusão da reforma é o início de 2020.
(Fonte: NSC Total)