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Empresa vence licitação e deve iniciar reforma da Maternidade Municipal em agosto

A empresa Tekenge Engenharia e Construções, de Londrina, venceu a licitação para reforma da Maternidade Municipal Lucilla Ballalai, na avenida Leste Oeste, e deve iniciar a ampliação no início de agosto, como almeja a Secretaria de Saúde. O resultado do edital foi publicado na edição desta quinta-feira (11) do Jornal Oficial do Município. A instituição ficou em primeiro lugar porque enviou o menor preço, pouco mais de R$ 6 milhões. O orçamento máximo era de R$ 6,4 milhões.

Os recursos para a obra vêm do Ministério da Saúde, que assinou o repasse com a Prefeitura de Londrina em 2013. O Município também entrou com contrapartida. Depois que a ordem de serviço for formalizada, a Tekenge terá 420 dias para concluir os trabalhos. Durante esse período, o secretário responsável pela pasta, Felippe Machado, acredita que o atendimento não será prejudicado. “Começaremos pela ampliação de um setor que não afetará a sede principal. Assim que esse bloco for finalizado, vamos transferir as atividades para a nova construção”, explicou.

Machado assegura que “trata-se de uma reconstrução da maternidade”, inaugurada em 1992. Desde então, registra mais de 260 partos e 760 atendimentos em geral por mês. Segundo o projeto, a unidade terá nova pintura, revisão de telhado, piso e outras estruturas, além da construção de um centro de parto normal onde hoje funciona o centro cirúrgico e o serviço de esterilização. Os setores serão ampliados de três para oito quartos, sendo mais dois somente para plantonistas. Outras cinco salas de apoio para posto de enfermagem, vacina, exames, armazenamento e coleta de leite também serão erguidas.

De acordo com o secretário de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, o contrato deve ser assinado em até 20 dias. Com o resultado publicado, abre-se agora prazo de cinco dias para outra empresa que participou da licitação, caso assim deseje, apresente recurso. Em seguida, serão mais cinco dias para o contra-recurso. Depois disso, o processo segue para julgamento, homologação e assinatura da ordem de serviço.

Já era para as máquinas estarem trabalhando na Maternidade Municipal desde o ano passado. Isso só não aconteceu porque a Eng9 Construção Civil Eirelli, que venceu o edital anterior, descumpriu itens do contrato, como o atraso no cronograma desenvolvido pela Secretaria de Obras e não ter depositado o fundo de garantia dos funcionários. A empresa foi multada em mais de R$ 1 milhão pela prefeitura pelas irregularidades.

(Fonte: Folha de Londrina)

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